
Que não se tenha pressa, mas que não se perca tempo!
Que não se tenha pressa, mas que não se perca tempo!
O equilíbrio entre não apressar o processo sem a clareza necessária [máxima possível porque nunca sabemos tudo] e ao mesmo tempo, não arrastar o mesmo tempos infinitos com as dúvidas e inseguranças inerentes.
Um dos desafios quando estamos a criar um projecto, um negócio, ou algo que seja importante, até mesmo um novo hábito, temos muitas vezes a tendência de ter todos os pormenores detalhados a 100% não avançando porque achamos que falta sempre alguma coisa ou damos algum tipo de desculpa disfarçada .
É verdade. Este processo de base é vital.
E também é tão fácil e comum por causa deste primeiro factor, perdermos tempo.
A grande verdade é que tudo começa pequeno e se pensarmos bem, como teríamos capacidade para assimilar o processo se ficássemos à partida assoberbados com tanta informação e com tanta coisa para fazer e sem ar para respirar?
Por isso começa. Uma coisa, uma tarefa de cada vez. Mantém o ritmo. Sê consistente.
O que acontece muitas vezes é que olhamos para o que queremos fazer como um todo e não o desmontamos em pequenas metas. Naquele momento, parece que precisamos do triplo da energia para realizar aquela simples tarefa.
Quando damos por nós, o tempo está a passar e não realizámos o que queríamos no tempo previsto. E o Tempo, é algo que não volta atrás. Acredito profundamente que, excluindo a Saúde, o Tempo é o nosso bem mais precioso.
Precisamos honrá-lo, sobretudo por nós próprios.
Se fores como eu, preciso de ter o processo escrito. Faço listas, imensas, com cores, sublinhadas.
À medida que vou realizando as tarefas e vou colocando um visto à frente de cada tarefa, é incrível perceber o quanto já avancei e ao mesmo tempo, a sensação de que continuo a avançar.
Por isso é importante medir os nossos progressos.
O sentimento incrível de realização compensa todo o compromisso, trabalho e empenho.
Estamos no primeiro dos melhores anos!